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Saúde

Abandono: causas e consequências

Abandono: causas e consequências

Abandono: causas e consequências

O post de hoje é sobre algo muito triste, mas que precisa ser discutido, para que não continue a acontecer: o abandono de animais. Dividir a vida com um pet costuma melhorar muito a qualidade de vida das pessoas em diversos sentidos, como por exemplo: reduz a sensação de solidão, ajuda a manter a forma, incentiva o sorriso, disciplina, etc. Mas mesmo assim, o abandono de animais é frequente, e acontece muito mais do que nós gostaríamos.

Se você é apaixonado por animais assim como nós, não pensaria nem por um segundo na possibilidade de se desfazer do seu cachorro ou gato, que é considerado parte da família, não é mesmo? Então por que o abandono ainda é constante? Listamos algumas das principais causas:

Compra irresponsável 

Talvez a principal causa do problema. Muitas pessoas se empolgam com a possibilidade de ter um animal em casa, e não pensam que isso exige disciplina, paciência e muito carinho.

Olhar para um animal só por que ele é fofo e querer levar para casa é fácil, mas só quem ama de verdade sabe o quão trabalhoso é cuidar de um pet, pois muitas vezes envolve espaço, dinheiro e tempo da família.

Ninhadas inesperadas

Cachorros e gatos dão cria, isso é mais do que óbvio. E caso seu pet não seja castrado, isso pode ocorrer num piscar de olhos! E é aí que está o problema. Muitas famílias não castram os animais e quando nascem os filhotes, não se preocupam com o futuro deles, nem se podem entrar para doação ou até mesmo ficar com a família. Mais uma vez, animais abandonados nas ruas.

Por isso reforçamos sempre a ideia de que CASTRAR É MUITO MAIS DO QUE UMA PRECAUÇÃO, E SIM UM ATO DE AMOR.

Problemas de adaptação

Cada animal é diferente um do outro, e todo adotante deveria entender isso. Nunca vai ser um trabalho fácil, para ambos (animal e ser humano). Antes de adotar, veja se a casa comporta um pet, se ele terá espaço para ficar confortável e brincar, e claro, se você terá tempo para ele. Caso esses fatores estejam em desequilíbrio, o animal pode ter problemas de adaptação, o que resulta no abandono.

Problemas familiars

Muitas vezes, as famílias passam por situações de mudança de residência, viagem longe de férias, situação econômica ou até problemas de saúde como alergia de alguém da casa. Essas causas são as mais comuns, e não tem como prever.

Mas antes de abandonar o animal, pense duas, três ou quatro vezes, e sempre encontrará uma solução, seja um lar temporário, doar à outra família que terá mais condições, ou ainda adaptar-se à nova vida com ele, priorizando sempre seu bem-estar.

O abandono de animais também pode trazer problemas para a saúde pública, já que quando os animais passam a viver em más condições, estão mais propensos a contrair doenças, que podem ser transmitidas para humanos e outros animais, como acontece com a raiva, por exemplo.

Mas temos um ponto a nosso favor: abandonar animais agora é CRIME prescrito na lei! Caso você veja ou saiba de algum caso de abandono ou maus-tratos contra qualquer tipo de animal, não pense duas vezes! Vá até a delegacia mais próxima de denuncie.

De acordo com o Art. 32, da Lei Federal nº 9.605 de 1998 e o Art. 164 do Código Penal, esses crimes podem variar de 15 dias à 6 meses de prisão. E ainda tem mais: a multa é bem pesada – de de R$ 558,82 a R$ 1.397,50 para quem cometer o ato.

As pessoas que abandonam animais de estimação acreditam que eles sobreviverão bem e sozinhos, mas esta não é a realidade, nem de longe! Animais acostumados a receber cuidados não estão preparados para viver por conta própria, além do que o sofrimento deles é muito maior. Afinal, que é que gosta de viver sozinho?

Essas atitudes de abandono NÃO PODEM SER IGNORADAS, E PRECISAM ACABAR! 

Por isso, trate seu pet como um membro da família: ele não é descartável e substituível!

Juliana Covre,  novembro 2016

O post de hoje é sobre algo muito triste, mas que precisa ser discutido, para que não continue a acontecer: o abandono de animais. Dividir a vida com um pet costuma melhorar muito a qualidade de vida das pessoas em diversos sentidos, como por exemplo: reduz a sensação de solidão, ajuda a manter a forma, incentiva o sorriso, disciplina, etc. Mas mesmo assim, o abandono de animais é frequente, e acontece muito mais do que nós gostaríamos.

Se você é apaixonado por animais assim como nós, não pensaria nem por um segundo na possibilidade de se desfazer do seu cachorro ou gato, que é considerado parte da família, não é mesmo? Então por que o abandono ainda é constante? Listamos algumas das principais causas:

Compra irresponsável 

Talvez a principal causa do problema. Muitas pessoas se empolgam com a possibilidade de ter um animal em casa, e não pensam que isso exige disciplina, paciência e muito carinho.

Olhar para um animal só por que ele é fofo e querer levar para casa é fácil, mas só quem ama de verdade sabe o quão trabalhoso é cuidar de um pet, pois muitas vezes envolve espaço, dinheiro e tempo da família.

Ninhadas inesperadas

Cachorros e gatos dão cria, isso é mais do que óbvio. E caso seu pet não seja castrado, isso pode ocorrer num piscar de olhos! E é aí que está o problema. Muitas famílias não castram os animais e quando nascem os filhotes, não se preocupam com o futuro deles, nem se podem entrar para doação ou até mesmo ficar com a família. Mais uma vez, animais abandonados nas ruas.

Por isso reforçamos sempre a ideia de que CASTRAR É MUITO MAIS DO QUE UMA PRECAUÇÃO, E SIM UM ATO DE AMOR.

Problemas de adaptação

Cada animal é diferente um do outro, e todo adotante deveria entender isso. Nunca vai ser um trabalho fácil, para ambos (animal e ser humano). Antes de adotar, veja se a casa comporta um pet, se ele terá espaço para ficar confortável e brincar, e claro, se você terá tempo para ele. Caso esses fatores estejam em desequilíbrio, o animal pode ter problemas de adaptação, o que resulta no abandono.

Problemas familiars

Muitas vezes, as famílias passam por situações de mudança de residência, viagem longe de férias, situação econômica ou até problemas de saúde como alergia de alguém da casa. Essas causas são as mais comuns, e não tem como prever.

Mas antes de abandonar o animal, pense duas, três ou quatro vezes, e sempre encontrará uma solução, seja um lar temporário, doar à outra família que terá mais condições, ou ainda adaptar-se à nova vida com ele, priorizando sempre seu bem-estar.

O abandono de animais também pode trazer problemas para a saúde pública, já que quando os animais passam a viver em más condições, estão mais propensos a contrair doenças, que podem ser transmitidas para humanos e outros animais, como acontece com a raiva, por exemplo.

Mas temos um ponto a nosso favor: abandonar animais agora é CRIME prescrito na lei! Caso você veja ou saiba de algum caso de abandono ou maus-tratos contra qualquer tipo de animal, não pense duas vezes! Vá até a delegacia mais próxima de denuncie.

De acordo com o Art. 32, da Lei Federal nº 9.605 de 1998 e o Art. 164 do Código Penal, esses crimes podem variar de 15 dias à 6 meses de prisão. E ainda tem mais: a multa é bem pesada – de de R$ 558,82 a R$ 1.397,50 para quem cometer o ato.

As pessoas que abandonam animais de estimação acreditam que eles sobreviverão bem e sozinhos, mas esta não é a realidade, nem de longe! Animais acostumados a receber cuidados não estão preparados para viver por conta própria, além do que o sofrimento deles é muito maior. Afinal, que é que gosta de viver sozinho?

Essas atitudes de abandono NÃO PODEM SER IGNORADAS, E PRECISAM ACABAR! 

Por isso, trate seu pet como um membro da família: ele não é descartável e substituível!

Juliana Covre,  novembro 2016

Tonhão

Tonhão chegou no CCZ em 2014, e permaneceu em um canil muito pequeno e escuro, acabou se tornando pouco sociável, passeava, mas não interagia com o humano. Em 2016 foi transferido para um canil maior, com ventilação e luz natural. Tonhão ganhou até uma vista! A mudança foi da água para o vinho, Tonhão começou balançando o rabo, era o cachorro mais feliz do canil, o carinho veio naturalmente.

Tonhão era senhorzinho, meigo e carente, se a mudança de um canil fez tudo isso por ele, imagina se ele tivesse a oportunidade de ter um lar, responsável e amoroso. Em 2018 Tonhão virou estrelinha.

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Tonhão

Tonhão chegou no CCZ em 2014, e permaneceu em um canil muito pequeno e escuro, acabou se tornando pouco sociável, passeava, mas não interagia com o humano. Em 2016 foi transferido para um canil maior, com ventilação e luz natural. Tonhão ganhou até uma vista! A mudança foi da água para o vinho, Tonhão começou balançando o rabo, era o cachorro mais feliz do canil, o carinho veio naturalmente.

Tonhão era senhorzinho, meigo e carente, se a mudança de um canil fez tudo isso por ele, imagina se ele tivesse a oportunidade de ter um lar, responsável e amoroso. Em 2018 Tonhão virou estrelinha.

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Saiba como cuidar do seu pet idoso

Saiba como cuidar do seu pet idoso

Saiba como cuidar do seu pet idoso

Pelos brancos no focinho, olhos mais secos, menos energia para correr e brincar…Pois é, a idade chega para todos, e esses são alguns sinais de que seu peludinho chegou na terceira idade.

Por isso é importante preparar sua casa (ou apartamento) e também sua vida para a nova rotina que vai surgir, afinal, a vida do cão vai ficar muito diferente de quando ele era jovem, não é mesmo?

Portanto, fique atento às nossas dicas!

1- Adapte a sua casa

Para que a qualidade de vida do cão seja boa, é importante remanejar os locais onde ele costuma ficar com mais frequência, como a sala, quintal ou quarto, por exemplo. Em caso de problemas ortopédicos, que podem vir a surgir, vale incluir tapetes emborrachados, para que ele consiga levantar com facilidade, sem escorregar.

Uma outra dica legal é o uso das escadinhas adaptadas, para ajudar o peludinho a subir no sofá ou na cama, se ele está acostumado a isso. Esse produto evita os danos às articulações e também na coluna!

2- Água em todos os lugares

Outro fator que facilita o dia a dia de animais idosos é deixar um potinho de água disponível em diversos cantos da casa, de preferência onde ele fica com mais frequência. Isso porque os cães com doenças renais, por exemplo, precisam se hidratar com mais frequência, além de diminuir a dor ou incômodo na hora deles levantarem para ir até um único local beber água.

Ah, e nunca deixe os potinhos muito altos, nem muito baixos. Tente manter uma altura coerente com a do animal

3- Mudanças de comportamento

Fique atento a qualquer mudança de comportamento do seu cão. Além de dormir mais e ter menos disposição, os idosos estão propensos a mais doenças! Urina ou fezes fora do local habitual podem indicar processos dolorosos, porque pode não ter conseguido chegar até o lugar correto. Beber muita água e se alimentar menos também são sinais preocupantes, além de queda de pêlo ou vômitos excessivos.

Se algo assim acontecer, não pense duas vezes e leve seu pet ao veterinário!

4- Pegue leve nos exercícios

A prática de atividade física é importante em todas as fases da vida do animal, não só para estimular o bem estar, mas também porque mantém a saúde dos músculos e evita fraqueza e atrofia, o que acontece muito com os cães idosos.

Prefira caminhadas e passeios curtos, em horários mais amenos do dia, sem muito calor ou sol (o mesmo vale para o frio, não se esqueça!) e lembre-se sempre de respeitar os limites do seu peludinho. Evite exercícios que envolvam um esforço maior, como agility ou corridas.

E vale lembrar que a ida regular ao veterinário é importante! Além disso, uma cama quentinha e uma boa dose de carinho faz muito bem, e vai fazer o seu pet idoso MUITO mais feliz

Juliana Covre, junho 2017

Pelos brancos no focinho, olhos mais secos, menos energia para correr e brincar…Pois é, a idade chega para todos, e esses são alguns sinais de que seu peludinho chegou na terceira idade.

Por isso é importante preparar sua casa (ou apartamento) e também sua vida para a nova rotina que vai surgir, afinal, a vida do cão vai ficar muito diferente de quando ele era jovem, não é mesmo?

Portanto, fique atento às nossas dicas!

1- Adapte a sua casa

Para que a qualidade de vida do cão seja boa, é importante remanejar os locais onde ele costuma ficar com mais frequência, como a sala, quintal ou quarto, por exemplo. Em caso de problemas ortopédicos, que podem vir a surgir, vale incluir tapetes emborrachados, para que ele consiga levantar com facilidade, sem escorregar.

Uma outra dica legal é o uso das escadinhas adaptadas, para ajudar o peludinho a subir no sofá ou na cama, se ele está acostumado a isso. Esse produto evita os danos às articulações e também na coluna!

2- Água em todos os lugares

Outro fator que facilita o dia a dia de animais idosos é deixar um potinho de água disponível em diversos cantos da casa, de preferência onde ele fica com mais frequência. Isso porque os cães com doenças renais, por exemplo, precisam se hidratar com mais frequência, além de diminuir a dor ou incômodo na hora deles levantarem para ir até um único local beber água.

Ah, e nunca deixe os potinhos muito altos, nem muito baixos. Tente manter uma altura coerente com a do animal

3- Mudanças de comportamento

Fique atento a qualquer mudança de comportamento do seu cão. Além de dormir mais e ter menos disposição, os idosos estão propensos a mais doenças! Urina ou fezes fora do local habitual podem indicar processos dolorosos, porque pode não ter conseguido chegar até o lugar correto. Beber muita água e se alimentar menos também são sinais preocupantes, além de queda de pêlo ou vômitos excessivos.

Se algo assim acontecer, não pense duas vezes e leve seu pet ao veterinário!

4- Pegue leve nos exercícios

A prática de atividade física é importante em todas as fases da vida do animal, não só para estimular o bem estar, mas também porque mantém a saúde dos músculos e evita fraqueza e atrofia, o que acontece muito com os cães idosos.

Prefira caminhadas e passeios curtos, em horários mais amenos do dia, sem muito calor ou sol (o mesmo vale para o frio, não se esqueça!) e lembre-se sempre de respeitar os limites do seu peludinho. Evite exercícios que envolvam um esforço maior, como agility ou corridas.

E vale lembrar que a ida regular ao veterinário é importante! Além disso, uma cama quentinha e uma boa dose de carinho faz muito bem, e vai fazer o seu pet idoso MUITO mais feliz

Juliana Covre, junho 2017

Leka é uma fofinha muito charmosa, com essa manchinha rosa no nariz, cheia de charme, vem que vem toda contente fazer uma festinha para você. Apesar da idade, ela gosta de passear, vai no ritmo dela, observando e cheirando todos os cantinhos e plantinhas. Muito amorosa, ela não perdeu a esperança nos seres humanos. Chegou com uma grave desnutrição por falta de comida, mas agora essa pequena está recuperada; tem algumas limitações por conta da idade, mas nada que interfira na sua animação. Vamos contar um segredo: o coraçãozinho da Leka é tão grande que cabe uma família inteira. Leka já sofreu muito e agora precisa de uma família super bacana, responsável e amorosa.

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Leka é uma fofinha muito charmosa, com essa manchinha rosa no nariz, cheia de charme, vem que vem toda contente fazer uma festinha para você. Apesar da idade, ela gosta de passear, vai no ritmo dela, observando e cheirando todos os cantinhos e plantinhas. Muito amorosa, ela não perdeu a esperança nos seres humanos. Chegou com uma grave desnutrição por falta de comida, mas agora essa pequena está recuperada; tem algumas limitações por conta da idade, mas nada que interfira na sua animação. Vamos contar um segredo: o coraçãozinho da Leka é tão grande que cabe uma família inteira. Leka já sofreu muito e agora precisa de uma família super bacana, responsável e amorosa.

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Saiba como cuidar do seu pet no Verão

Saiba como cuidar do seu pet no Verão

Saiba como cuidar do seu pet
no Verão

O verão é amado por uns, e odiado por outros. Isso sempre foi assim, e com os animais, não é diferente. Por isso é muito importante saber como cuidar do seu cão nessa fase de calor e temperaturas abafadas.

Pensando nisso, resolvemos dar algumas dicas com os principais cuidados que devem ser seguidos para que o animal fique confortável e não passe mal, nem pegue alguma doença.

Vamos lá!

Praia e areia podem ser vilões

O principal destino dos brasileiros, no Verão, são as praias. E se você resolver levar o seu cão junto, deve saber de algo muito importante!

O principal perigo aos animais é contrair uma doença conhecida como verme do coração. Essa doença é transmitida por mosquitos do litoral. O parasita se aloja no coração do bichinho e os sintomas podem demorar anos para se manifestarem.

Calor, Calor, Calor

As temperaturas aumentam, e assim como nós humanos optamos por roupas leves e aumentamos a ingestão de água, os cachorros também precisam de cuidados especiais nessa estação.

O momento da caminhada ou do passeio deve seguir um horário onde a temperatura é mais amena. O mais indicado é antes das 10h e após as 17h, quando o sol está menos intenso, e o chão já não é tão quente, pois os coxins (as “almofadinhas” das patinhas) dos animais são muito sensíveis e podem queimar.

Vale ressaltar que, em momento algum, deixe seu animal sozinho no carro, trancado. Mesmo se você for à padaria, mercado ou até uma passada rápida pela farmácia. NUNCA deixe ele ali, sozinho, sem ventilação. Além de irresponsabilidade, é um ato criminoso contra o animal.

Algumas pessoas pensam que melhoram a vida do seu cão cortando o seu pelo, acreditando que estarão mais frescos. Mas na verdade,  o pelo ajuda o seu cachorro a proteger-se do sol, por isso ao fazer isso a pele dele mais exposta ao sol. O melhor é cortar o pelo na primavera ou outono.

Nunca aplique protetor solar humano no animal, isto é muito perigoso para a sua saúde. Se pretende usar creme protetor para o sol, consulte o seu veterinário sobre as possíveis opções para o animal.

Se a casa for muito quente, coloque panos ou toalhas úmidas na caminha ou no espaço que eles costumam deitar, para que eles se sintam mais frescos. E não se esqueça do gelo na água, isso ajuda a manter a temperatura fria por mais tempo!

Com essas dicas, seu amigo ficará bem mais confortável e não correrá riscos de passal mal, desmaiar ou qualquer outra situação perigosa!

Juliana Covre, janeiro 2017

O verão é amado por uns, e odiado por outros. Isso sempre foi assim, e com os animais, não é diferente. Por isso é muito importante saber como cuidar do seu cão nessa fase de calor e temperaturas abafadas.

Pensando nisso, resolvemos dar algumas dicas com os principais cuidados que devem ser seguidos para que o animal fique confortável e não passe mal, nem pegue alguma doença.

Vamos lá!

Praia e areia podem ser vilões

O principal destino dos brasileiros, no Verão, são as praias. E se você resolver levar o seu cão junto, deve saber de algo muito importante!

O principal perigo aos animais é contrair uma doença conhecida como verme do coração. Essa doença é transmitida por mosquitos do litoral. O parasita se aloja no coração do bichinho e os sintomas podem demorar anos para se manifestarem.

Calor, Calor, Calor

As temperaturas aumentam, e assim como nós humanos optamos por roupas leves e aumentamos a ingestão de água, os cachorros também precisam de cuidados especiais nessa estação.

O momento da caminhada ou do passeio deve seguir um horário onde a temperatura é mais amena. O mais indicado é antes das 10h e após as 17h, quando o sol está menos intenso, e o chão já não é tão quente, pois os coxins (as “almofadinhas” das patinhas) dos animais são muito sensíveis e podem queimar.

Vale ressaltar que, em momento algum, deixe seu animal sozinho no carro, trancado. Mesmo se você for à padaria, mercado ou até uma passada rápida pela farmácia. NUNCA deixe ele ali, sozinho, sem ventilação. Além de irresponsabilidade, é um ato criminoso contra o animal.

Algumas pessoas pensam que melhoram a vida do seu cão cortando o seu pelo, acreditando que estarão mais frescos. Mas na verdade,  o pelo ajuda o seu cachorro a proteger-se do sol, por isso ao fazer isso a pele dele mais exposta ao sol. O melhor é cortar o pelo na primavera ou outono.

Nunca aplique protetor solar humano no animal, isto é muito perigoso para a sua saúde. Se pretende usar creme protetor para o sol, consulte o seu veterinário sobre as possíveis opções para o animal.

Se a casa for muito quente, coloque panos ou toalhas únidas na caminha ou no espaço que eles costumam deitar, para que eles se sintam mais frescos. E não se esqueça do gelo na água, isso ajuda a manter a temperatura fria por mais tempo!

Com essas dicas, seu amigo ficará bem mais confortável e não correrá riscos de passal mal, desmaiar ou qualquer outra situação perigosa!

Juliana Covre, janeiro 2017

Leka é uma fofinha muito charmosa, com essa manchinha rosa no nariz, cheia de charme, vem que vem toda contente fazer uma festinha para você. Apesar da idade, ela gosta de passear, vai no ritmo dela, observando e cheirando todos os cantinhos e plantinhas. Muito amorosa, ela não perdeu a esperança nos seres humanos. Chegou com uma grave desnutrição por falta de comida, mas agora essa pequena está recuperada; tem algumas limitações por conta da idade, mas nada que interfira na sua animação. Vamos contar um segredo: o coraçãozinho da Leka é tão grande que cabe uma família inteira. Leka já sofreu muito e agora precisa de uma família super bacana, responsável e amorosa.

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Leka é uma fofinha muito charmosa, com essa manchinha rosa no nariz, cheia de charme, vem que vem toda contente fazer uma festinha para você. Apesar da idade, ela gosta de passear, vai no ritmo dela, observando e cheirando todos os cantinhos e plantinhas. Muito amorosa, ela não perdeu a esperança nos seres humanos. Chegou com uma grave desnutrição por falta de comida, mas agora essa pequena está recuperada; tem algumas limitações por conta da idade, mas nada que interfira na sua animação. Vamos contar um segredo: o coraçãozinho da Leka é tão grande que cabe uma família inteira. Leka já sofreu muito e agora precisa de uma família super bacana, responsável e amorosa.

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Outubro Rosa – prevenção do cancer de Mama em animais

Outubro Rosa – prevenção do câncer de Mama em animais

Outubro Rosa – prevenção do câncer de Mama em animais

O mês de Outubro é conhecido por ser o símbolo da prevenção do câncer de mama nas mulheres. Mas e as nossas cadelinhas e gatinhas? Elas também precisam ser lembradas, não concordam? Então resolvemos esclarecer algumas dúvidas e falar mais sobre o tema!

Confira:

O tumor de mama é uma enfermidade que ataca as fêmeas de cães e gatos, e infelizmente é muito mais comum do que a gente imagina! Ele se dá em fêmeas não castradas, e muitas vezes pode ser tratado com sucesso, se for detectado logo no início. Se todas as cadelas e gatas que não estiverem destinadas a serem reprodutoras, forem esterilizadas antes de seu primeiro cio, esta doença poderia ser quase completamente erradicada! Imagina que maravilha, não?

Por isso, aqui vai uma dica super importante: se você encontrar algum crescimento ou um nódulo nas mamas da sua gatinha ou cadela, leve-a ao veterinário o quanto antes, e não fique “esperando pra ver”!

A castração reduz muito as chances dessa doença se manifestar, principalmente se as fêmeas forem castradas antes do primeiro cio, tornando assim quase nula a possibilidade de desenvolverem o câncer. Pesquisas apontam que as fêmeas  que foram castradas após ter passado pelo primeiro cio tem uma probabilidade de 8% de desenvolver câncer de mama. Já as que foram castradas após terem passado pelo segundo cio já tem uma probabilidade de 26% de desenvolver câncer de mama. Viu só como a diferença é grande? Fique de olho!

A função das glândulas mamárias é produzir leite para alimentar os filhotes. Eles estão localizados em duas linhas que se estendem ao longo da região abdominal das cadelas, os mamilos indicam a sua localização no corpo das cadelas.  A maioria das fêmeas desenvolvem tumores de mama e câncer somente após os 8 anos de idade e a incidência desta doença naquelas com menos de 5 anos de idade é menos comum.

Mas quais são os sintomas? Você precisa ficar sempre alerta, pois assim como a maioria das doenças, quanto mais cedo descobrir, maiores as chances do tratamento ser bem sucedido. Por isso, você deve sempre ficar muito presente na vida do seu pet, examinando sua pelagem diariamente para detectar possíveis anomalias em sua pele.

Seu pet pode apresentar sintomas como: apatia, falta de apetite, febre, diarreia ou até mesmo enjoo. O câncer de mama canino é particularmente perigoso, pois é um doença que progride de forma relativamente lenta e silenciosa.

Portanto, nunca deixe sua amiguinha (seja ela cadela ou gatinha) sem ir ao veterinário, e esteja SEMPRE muito presente na vida delas!

Juliana Covre, novembro 2016

O mês de Outubro é conhecido por ser o símbolo da prevenção do câncer de mama nas mulheres. Mas e as nossas cadelinhas e gatinhas? Elas também precisam ser lembradas, não concordam? Então resolvemos esclarecer algumas dúvidas e falar mais sobre o tema!

Confira:

O tumor de mama é uma enfermidade que ataca as fêmeas de cães e gatos, e infelizmente é muito mais comum do que a gente imagina! Ele se dá em fêmeas não castradas, e muitas vezes pode ser tratado com sucesso, se for detectado logo no início. Se todas as cadelas e gatas que não estiverem destinadas a serem reprodutoras, forem esterilizadas antes de seu primeiro cio, esta doença poderia ser quase completamente erradicada! Imagina que maravilha, não?

Por isso, aqui vai uma dica super importante: se você encontrar algum crescimento ou um nódulo nas mamas da sua gatinha ou cadela, leve-a ao veterinário o quanto antes, e não fique “esperando pra ver”!

A castração reduz muito as chances dessa doença se manifestar, principalmente se as fêmeas forem castradas antes do primeiro cio, tornando assim quase nula a possibilidade de desenvolverem o câncer. Pesquisas apontam que as fêmeas  que foram castradas após ter passado pelo primeiro cio tem uma probabilidade de 8% de desenvolver câncer de mama. Já as que foram castradas após terem passado pelo segundo cio já tem uma probabilidade de 26% de desenvolver câncer de mama. Viu só como a diferença é grande? Fique de olho!

A função das glândulas mamárias é produzir leite para alimentar os filhotes. Eles estão localizados em duas linhas que se estendem ao longo da região abdominal das cadelas, os mamilos indicam a sua localização no corpo das cadelas.  A maioria das fêmeas desenvolvem tumores de mama e câncer somente após os 8 anos de idade e a incidência desta doença naquelas com menos de 5 anos de idade é menos comum.

Mas quais são os sintomas? Você precisa ficar sempre alerta, pois assim como a maioria das doenças, quanto mais cedo descobrir, maiores as chances do tratamento ser bem sucedido. Por isso, você deve sempre ficar muito presente na vida do seu pet, examinando sua pelagem diariamente para detectar possíveis anomalias em sua pele.

Seu pet pode apresentar sintomas como: apatia, falta de apetite, febre, diarreia ou até mesmo enjoo. O câncer de mama canino é particularmente perigoso, pois é um doença que progride de forma relativamente lenta e silenciosa.

Portanto, nunca deixe sua amiguinha (seja ela cadela ou gatinha) sem ir ao veterinário, e esteja SEMPRE muito presente na vida delas!

Juliana Covre, novembro 2016

Zenaide

Zenaide chegou no CCZ como outras mãezinhas, teve seus filhotes e todos foram adotados e ela ficou. Zenaide era um amor, super dócil, muito tranquila, adorva passear, estava sempre de bem com a vida.

Zenaide chegou no CCZ em 2012, tinha aproximadamente 9 anos, em 2018, virou estrelinha.

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Zenaide

Zenaide chegou no CCZ como outras mãezinhas, teve seus filhotes e todos foram adotados e ela ficou. Zenaide era um amor, super dócil, muito tranquila, adorva passear, estava sempre de bem com a vida.

Zenaide chegou no CCZ em 2012, tinha aproximadamente 9 anos, em 2018, virou estrelinha.

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